quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Cursos Dezembro



INSCRIÇÕES PARA CURSOS
INÍCIO: 27/11/09 A PARTIR DAS 12:00 HORAS

OFICINA DE MALA DIRETA
01/12/ Á 07/12/09 (CURSO REALIZADO DE seg a sexta)

IMPRESS APRESENTAÇÃO E MARKETING PESSOAL
08/12/ Á 14/12/09 (CURSO REALIZADO DE seg a sexta)

CURSO DE INTRODUÇÃO Á INFORMÁTICA
15/12/ Á 28/12/09 (CURSO REALIZADO seg a sexta)

OS CURSOS NO TELECENTRO SÃO REALIZADOS MENSALMENTE.




INSCRIÇÕES PARA CURSOS
INÍCIO: 26/10/09 A PARTIR DAS 12:00 HORAS

OFICINA DE MALA DIRETA
02/11/ Á 06/11/09 (CURSO REALIZADO DE seg a sexta)

IMPRESS APRESENTAÇÃO E MARKETING PESSOAL
09/11/ Á 13/11/09 (CURSO REALIZADO DE seg a sexta)

CURSO DE INTRODUÇÃO Á INFORMÁTICA
16/11/ Á 30/11/09 (CURSO REALIZADO seg a sexta)



terça-feira, 13 de outubro de 2009

Juntos: SMPP contra a Violência


O Secretário de Participação e Parceria, lançou no último dia 2 de outubro a campanha SMPP contra a violência. O objetivo é o de envolver todos os setores da sociedade no combate à violência, criando uma ferramenta virtual, onde o cidadão comum possa interagir, seja fazendo denúncias, fiscalizando ou propondo soluções.

Segundo o Secretário, as manifestações de violência podem ser encontradas em todas as áreas e é importante não só destacá-las, mas também reconhecer a relação existente entre elas.

Para ele, esta é a forma de fundamentar políticas eficientes de combate à violência, separando o que pode e deve ser feito pelo governo, daquilo pode ser executado pelo cidadão comum, ou ainda do que é melhor ser executado pelas organizações sociais ou por outros setores da sociedade.

Para tanto, a Secretaria elaborou a construção de um portal de total interação com o usuário. O novo modelo usará o conceito de rede social, para fazer com que a população seja parte efetiva e fundamental, no trabalho de prevenção e combate.

Como será feito?

“Numa palavra: juntos”, responde o Secretário. Cada cidadão poderá entrar no site e conhecer, na sua região, quem trabalha com a prevenção e no combate à violência, podendo, ainda, fazer denúncias e cadastrar as ONGs que atuam nesta área, ou compartilhar matérias de interesse e as vitórias obtidas.

Cada denúncia, ou cadastro de ação gerará um ponto num mapa virtual da capital. As informações obtidas com a participação popular serão cruzadas com informações oficiais criando um imenso banco de dados.

“Temos uma deficiência em conseguir dados reais sobre a violência, sobretudo nos segmentos mais vulneráveis. Chegamos a um ponto da história em que precisamos filtrar estes dados, qualificando- os, para propor soluções rápidas e eficazes”, afirma o Secretário.

Ele cita como exemplo, o avanço obtido na prevenção à violência doméstica “Hoje além de termos uma Lei que qualifica esta violência, os olhos da sociedade estão treinados para enxergar este fato. Mas as denúncias de racismo e de homofobia, por exemplo, ainda não têm o mesmo alcance”, conta.

O Secretário lembra que qualquer forma de discriminação é uma violência. “É por isso, que entendemos que o trabalho de inclusão digital nos telecentros é uma maneira de prevenir e combater a violência”, conta.

O portal será uma maneira moderna de construção da democracia participativa. “Temos que usar as novas ferramentas de comunicação que dispomos a nosso favor. A prefeitura será o instrumento para que junto com a sociedade atue na solução do problema”,destaca o Secretário.

A iniciativa surgiu do trabalho diário da SMPP , que ao atender vários segmentos vulneráveis da sociedade, percebeu que o foco do trabalho, em síntese, poderia ser visto como de Combate à Violência.

Por outro lado, percebeu que a violência, seja através da discriminação, ou do cerceamento de oportunidades, atinge a população de maneira segmentada e não genérica, portanto, só pode ser combatida também desta forma.

“São passos de uma política integrada, que envolverá diferentes secretarias para se efetivar numa política pública única de prevenção e combate à violência”, finalizou.

Ato marca o início da Marcha Mundial pela Paz

No dia 2 de outubro São Paulo entrou, oficialmente, na Marcha Mundial da Paz. A atração principal foi o rapel feito pelos alpinistas Bruno Sellmer e Fábio Cassino, que desceram a fachada lateral do Shopping Light, junto com seus filhos Mariana, de 8 anos e Marcelo, de 11, respectivamente, para descerrar uma faixa de 30 metros que inaugura a marcha no Brasil.

O ato marcou, também, o lançamento oficial da campanha de entrega voluntária de armas na cidade de São Paulo

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência é uma iniciativa internacional da ONG Mundo Sem Guerras apoiada por centenas de organizações e personalidades no mundo todo, incluindo presidentes, celebridades do mundo artístico, esportivo e prêmios Nobel. Prevista para terminar em Janeiro de 2010, a marcha irá percorrer seis continentes e pede o desarmamento progressivo de todos os tipos de armas, começando pelas nucleares.

“Acredito em exemplos como estes, para nos lembrar que é necessária uma atitude que prega a paz e a não violência, em todas as ações”, disse o Secretário de Participação e Parceria.

Os Alpinistas

Os alpinistas Bruno Sellmer e Fábio Cassino, compatrilham, além da mesma idade – 48 anos – a paixão pelo esporte radical. Fábio é Doutor em Educação, professor universitário, ambientalista e educador ambiental.

Já Bruno Sellmer é empresário, fotógrafo e Físico. Para ele, participar deste evento foi de grande importância. “Foi mais que uma simples aventura. Ao estender a faixa também levei a mensagem de paz e esperança para a população”.

Sobre realizar o feito, o alpinista afirma que é um ato necessário, pois conscientizou muitas pessoas. “Achei muito importante essa atividade porque, em minha opinião, com as guerras e o comércio de armas no mundo, perdemos muito. Lutar contra isso é um ganho para todos”.

De acordo com Bruno, a população não deve pensar apenas nas guerras que acontecem longe do Brasil, mas sim, nos conflitos próximos a todos. “Todos os dias enfrentamos muitas guerras: no trânsito, na política, enfim, em todo nosso dia a dia, e isso nos traz muita insegurança”, diz.

E é justamente para enfocar a insegurança que vivemos que o alpinista levará as crianças para o ato. “A Mariana e Marcello representaram o futuro que sonhamos, sem guerra, brigas, violência e arma”, constata.

Para Mariana, filha de Bruno, foi um grande desafio. “Treinei duas vezes para descer o shopping. Na primeira, eu achei alto, mas depois, como já escalei algumas vezes, achei mais fácil. Foi um evento muito importante”, diz a jovem alpinista.