quarta-feira, 5 de agosto de 2009

SMPP realiza projeto “Tambor Arte”

A Secretaria de Participação e Parceria iniciou as inscrições para o projeto cultural “Tambor Arte”. A atividade é voltada para a juventude do município de São Paulo e tem o objetivo de disponibilizar à população o contato com a produção artística e linguagem do grafite.

O projeto, gerido pela Coordenadoria da Juventude, insere-se nas atividades de preparação da Cidade de São Paulo na edição 2010 da World Expo, em Xangai, que terá o tema “Cidade Melhor, Vida Melhor” ou “Better City, Better Life”.

As pessoas que forem selecionadas a participar do projeto deverão comparecer no dia 16 de agosto, no Dia Internacional da Juventude, a partir das 12h ao lado da Estação da Luz. 50 participantes irão realizar pinturas com a técnica grafite. Esses trabalhos serão expostos em áreas públicas da cidade, que possibilitem oportunidades de participação e inclusão social, cultural e humana.

Os interessados em participar do Tambor Arte devem preencher uma ficha de inscrição e separar cópias dos documentos: R.G e C.P.F, entregar um currículo com uma relação de atividades já desenvolvidas, acompanhado, se possível, de fotos de trabalho já realizados. Deve conter também duas propostas de desenhos a serem utilizados no projeto com temática “Cidade Melhor, Vida Melhor” e uma cópia de consulta ao Cadastro Informativo Municipal (CDIN), disponível em: www.prefeitura.sp.gov.br.

A comissão avaliadora será nomeada pelo Secretário Municipal de Participação e Parceria. Ela será responsável pela análise e seleção dos interessados após a verificação da documentação entregue.
Projeto Som Jovem leva shows dos terminais para o metrô

Projeto Som Jovem leva shows dos terminais para o metrô

Em julho, o Projeto Som Jovem da Secretaria Municipal de Participação e Parceria será ampliado e abrangerá também o Metrô e a CPTM de São Paulo. O programa, em que bandas novas ou desconhecidas fazem apresentações no espaço público da cidade, atua todas as sextas-feiras, às 18h, nos terminais de ônibus. A ideia por trás do projeto é entreter a população paulistana e dar visibilidade aos grupos musicais.

“Levamos material de divulgação como adesivos, camisetas, nosso CD demo e esgotou tudo. Conseguimos bastante contato, 100 novos nomes pro mailing de fãs”, conta Paulo Roberto Tadeu Moreira de Carvalho Pacale, 26, da banda 5prastantas, que se apresentou no Terminal Jabaquara.

O resultado também foi positivo para a banda Backup, que já abriu um show do Jota Quest e participou do programa Edgar no Ar, além de ter tocado em eventos com a parceria das prefeituras de Santo André e de São Caetano. “Levamos 90 CDs e todos foram embora”, diz o integrante da banda José Antonio Batista Júnior, 26. O show no Terminal Sacomã foi realizado excepcionalmente durante a Virada Cultural e foi a única apresentação da banda em São Paulo em parceria com a prefeitura.

O programa, criado em maio de 2008, é direcionado às apresentações musicais no espaço da cidade em eventos promovidos pela Coordenadoria da Juventude, como o Juventude em Ação e o Dia Internacional da Juventude. Trata-se de uma parceria entre a EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes -, a SP Trans – São Paulo Transportes – e a Coordenadoria da Juventude, da Secretaria Municipal de Participação e Parceria. As apresentações nos terminais também fazem parte do Arte nos Terminais, programa criado há 11 anos pela EMTU/SP com o objetivo de proporcionar arte e cultura ao usuário do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara).

Para Pascale, o Som Jovem foi uma oportunidade de atingir um público novo e mais numeroso, visto que há grande fluxo de pessoas nos terminais no horário de pico. “Foi legal porque, na hora em que chegamos para montar as coisas [equipamentos de som], as pessoas estavam desconfiadas. Depois, foram se aglomerando e teve quem ficou do começo ao fim”, revela.

De acordo com Júnior, o terminal estava “bem vazio” antes da apresentação da Backup e, com o início do show, o público começou a parar e “lotou” o local. “Poucas pessoas que eu via passando não paravam. Interagimos bastante com o público. Na hora da música Robocop Gay, chamamos um pessoa pra dançar o ‘piri piri’”, conta.

A aceitação da banda pelo público é uma preocupação do Projeto, que direciona os gêneros musicais aos locais específicos de acordo com o gosto da população. Essa escolha é feita com base nas informações cedidas pela EMTU/SP e pela SP Trans, além da própria experiência da Coordenadoria da Juventude com projetos realizados nas ruas de São Paulo. Já a seleção dos cantores e das bandas é feita por uma curadoria formada por DJs, músicos, produtores e jornalistas, que analisa os inscritos.

Júnior soube do projeto através de um cartaz exposto no metrô e decidiu participar. “Como a gente está querendo aparecer, procuramos tudo”, explica, “e sair da sua residência para fazer uma apresentação é um poder. A prefeitura é um poder”.

Programação do Som Jovem de Junho de 2009

05/06 – Samba Raro (pagode) - Terminal São Mateus

12/06 – Simone Pelisari (MPB) – Terminal Pirituba

19/06 – Clayton Santana (MPB) - Terminal Jabaquara

26/06 – Bula da Cumbuca (samba de raiz) – Terminal Mercado
Resgate no Cambuci

No século XVII, o distrito hoje conhecido como Cambuci era ponto de parada de tropeiros que subiam a Serra do Mar rumo ao interior do estado. Conta a lenda que na Rua Lavapés havia um córrego onde viajantes se banhavam e davam água às mulas enquanto saboreavam frutas parecidas com a goiaba. Eram as mesmas que acabaram dando nome àquele pedaço da Zona Sul da cidade, transformado oficialmente em bairro em 1906. “Pouca gente sabe, mas cambuci é uma árvore”, conta o historiador Atílio Luchinni, autor do livro Cambuci Ontem e Hoje – Cem Anos de História. “Ela produz um fruto ácido que era abundante aqui na região até o início do século XX.”

Um dos poucos exemplares remanescentes ocupa o largo central do bairro. “Os moradores derrubavam as árvores porque as folhas sujavam as calçadas”, lembra o comerciante Francisco Garcia, sócio do vizinho restaurante Javali. A região, felizmente, deve ganhar mais verde. A Incubadora de Projetos Sociais Autofinanciados, mantida pela Secretaria Municipal de Participação e Parceria, acaba de lançar um projeto de resgate histórico-ambiental do Cambuci. Plantou cerca de dez mudas da árvore e planeja atividades como cursos de bonsai e workshops sobre as receitas que podem ser feitas com o seu fruto. Em agosto, a entidade deve ganhar uma sala de cinema com cinquenta lugares. Além de exibir filmes, a ideia é que o espaço sirva para preparar jovens que desejem produzir fotos e vídeos sobre a história da região.

Para o ano que vem, a intenção é incluir o bairro, habitado por 29 500 pessoas, em um roteiro gastronômico intermunicipal chamado Rota do Cambuci. Criado há três anos, o evento ocorre de abril a junho em municípios como Santo André, Rio Grande da Serra, Salesópolis, Paraibuna e Caraguatatuba. “Os comerciantes de cada cidade servem produtos preparados com o fruto, como compotas, aguardentes, musses e trufas”, explica Flavio Lemos, idealizador do circuito. Desde o dia 1º, a secretaria organiza uma série de cursos de culinária, previstos para terminar neste domingo (7). O objetivo é convencer donos de restaurantes paulistanos a incluir o ingrediente em seu cardápio. Garcia, do Javali, já topou. Osvaldo Adolpho Filho, da Cantina 1020, também. “Vamos vender sorvete, pinga e uma massa com molho à base de cambuci”, promete.
Inclusão Digital

As novas tecnologias, em particular a internet, vieram para ficar e já começam a alterar o comportamento da sociedade, como um dia fizeram o telefone, o rádio e a TV. Somos hoje a Sociedade da Informação, tendo em nossas mãos uma infinidade de soluções digitais cada vez mais surpreendentes e poderosas.
As novas tecnologias de comunicação e informação devem ser compartilhadas o quanto antes, caso contrário estaremos correndo o risco de criarmos uma nova casta: os excluídos digitais.
A Sociedade da Informação tem que ser para todos, sua democratização deve possibilitar que toda a população tenha acesso às novas tecnologias, utilizando-as em todo o seu potencial, incluindo aí o acesso à rede mundial.
Inclusão digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na internet e assim produzir e disseminar conhecimento.
A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas.

Um comentário:

  1. BANDO DE SAFADOS POIS O TELECENTRO ESTA COM CAPIM E MATO ATE O TETO E MEU DINHEIRO FOI PRA ONDE PRA ILHAS GALACTICAS???

    E DEPOIS VOCES FALAM QUE ACREDITAM EM DEUS!

    DEUS TA VENDO!

    AE VOU CHAMAR O PORTESJA DO CQC NESSA PORRA!

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